quarta-feira, março 29



'Uma escola que compreenda como os saberes são gerados e nascem. Uma escola em que o saber vá nascendo das perguntas que o corpo faz. Uma escola em que o ponto de referência não seja o programa oficial a ser cumprido (inutilmente), mas o corpo da criança que vive, admira, encanta-se, espanta-se, pergunta, enfia o dedo, prova com a boca, erra, machuca-se, brinca. Uma escola que seja iluminada pelo brilho dos inícios.' *

Tirei daqui.
A leitura desse livro está sendo uma experiência de vida. Não, não é exagero, não. É maravilhoso encontrar eco dos nossos sonhos sendo pensados e vividos por aí afora, saber que não estamos sozinhos na tentativa de nadar contra a corrente nesse mundo todo errado. É bárbaro descobrir que o seu ideal existe, e é possível.
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Sempre sonhei, e é fantástico descobrir que existe. Dá um calorzinho gostoso na alma e uma sensação acolhedora de aconchego, de cumplicidade.
É possível. Sim.
Bom demais saber disso.

* Rubem Alves, in: "A escola com que sempre sonhei, sem imaginar que pudesse existir"